da série o que os homens devem queimar

minha gente, assim num dá.
tem coisas bizarras, que acabam com qualquer tesão.
uma delas : homem com correntinha de ouro (nem sempre) no pescoço, geralmente são aquelas que ainda tem um crucifixo pendurado.
é o começo da broxada.

num ando muito boa com títulos

então. quem me conhece (um tiquinho que seja) sabe que eu gosto pracaraleo do povo da Ruziver. das peças, do que escrevem, dos porres que queri tomar no lugar deles.
aí comprei o livro do Mário (http://atirenodramaturgo.zip.net/), que é uma reunião do que ele posta no blog.
terminei ontem. deveria ter amado, como acontece com quase tudo da Ruziver, mas achei meio chato, repetitivo.
e digo aí que a culpa é mais minha. explico : textos de net, notícias on line, toda essa porra que a gente lê pelos computadores não ganham status de Literatura. é leitura pra passar o olho, coisa que muda o tempo todo, pra divertir, distrair, informar.
mas quando você pega um livro (pelo menos comigo é assim, gente), o peso muda.
talvez tenha sido isso.
ler os posts do Mário todo dia, como faço, é uma delícia, mas tê-los em papel, acho que perdeu a graça.
hoje começo o do Mirisola (O Azul do Filho Morto), que me fez uma puta propaganda (dele, do livro). vamu vê.

num tô falando ?
postei um lance e não saiu....
se sair, vai sair 2 vezes, essas coisas de iniciante...
será que vai ?

tá tudo meio bagunçado ainda. eu não sei lidar muito bem com esse lance de tecnologia. celular mesmo, fiquei quase 3 anos sem. imaginem um blog, é quase uma vida de distância.
mas a idéia de poder escrever o que dá na telha me fez reavaliar meu lado tecnológico (eu tenho um ?).
espero que isso vá pra frente. se não for também, não perdi muito. a primeira é de graça.